João Sintra, o polémico ex-presidente do Portimonense, foi ontem ouvido no Ministério Público de Portimão durante perto de duas horas a propósito das denúncias feitas aquando do jogo entre os algarvios e o Leixões(17 de Setembro de 2006), cujo jogo terminou com uma vitória dos homens de Matosinhos por 4-1, num jogo com uma arbitragem mísera do madeirense Elmano Santos. Nesta partida, o Portimonense acabou com 9 jogadores e sofreu a igualdade numa penalidade inexistente. Na altura, Sintra deu conta de um telefonema anónimo “de um acordo para favorecer o Leixões” e entregou o caso à PJ. Agora, foi chamado ao Ministério Público, confirmando “a denúncia de uma situação já conhecida publicamente e sobre a qual não farei comentários, até porque já não sou presidente do Portimonense. Apenas acrescento que entrei de consciência tranquila e saí da mesma forma”.
O antigo líder do Portimonense desconhece se a sua audição está inserida no processo Apito Dourado e lamenta os “estranhos acontecimentos” que o têm rodeado nos últimos tempos. “O meu carro foi vandalizado e recebi ameaças de morte anónimas. Infelizmente, as pessoas não assumem o que fazem, são fracas de espírito.”
1 comentário:
Não considero o Sintra uma pessoa polemica,até lhe dou o mérito de ter pegado no Portimonense quando ninguem quis pegar,agora as declarações referentes ao jogo em causa,so o tempo o dirá se serão verdadeiras ou não.
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