Nuno Prata Coelho, Carlos Manuel e Miguel Ângelo refrescam-se numa tarde bem quente.
João Vítor, Pimenta, Douglas Codó, Mamadou e Carlitos ao intervalo.
Esta tarde o Portimonense empatou em casa frente ao Feirense em jogo a contar para a 3ª Jornada da Liga Vitalis.
Luís Martins fez alinhar a seguinte equipa:
Mário Felgueiras, Ricardo Pessoa (depois Carlitos), Nuno André Coelho (depois Pimenta), Miguel Ângelo, Emídio Rafael, Rui Ferreira, Nuno Prata Coelho, Carlos Manuel, Tarantini, Maxi Bevacqua (Depois Gonzalo) e Raphael Freitas.
Suplentes não utilizados: Michael Etulain, João Vítor, Mamadou e Douglas Codó.
Num jogo disputado numa tarde quente voltei a Portimão para assistir a um desafio onde o Portimonense apenas não saíu vencedor devido a alguma infelicidade. Na primeira metade do desafio a bola andou sempre mais perto da baliza de William e numa ocasião chegou mesmo a entrar nas redes feirenses acabando o fiscal de linha por assinalar fora de jogo, lance que deixou muitas dúvidas naqueles que estavam presentes no Municipal de Portimão. A arbitragem na minha opinião deixou muito a desejar permitindo aos jogadores feirenses abusarem do recurso à falta para parar os jogadores do Portimonense e por deixar passar algumas faltas em claro com prejuízo nítido para a nossa equipa. Sem realizar uma boa partida o Portimonense iniciou a segunda metade do desafio procurando a vitória, restando ao Feirense espreitar o contra ataque. Luís Martins, apostando claramente no ataque, tirou Ricardo Pessoa, fazendo entrar Carlitos que fez a sua estreia e que mostrou alguns bons pormenores, tendo dado maior clarividência ao lado direito, sobretudo no que diz respeito a ações ataquantes. Raphael desperdiçou uma soberana ocasião de golo após uma assistência de Maxi Bevacqua, continuando a nossa equipa a dispôr das melhores ocasiões de golo. O Portimonense acabaria por marcar num lance de bola parada por Miguel Ângelo que concluiu de cabeça à boca da baliza. Logo na resposta, Nuno André Coelho demora algum tempo a aliviar uma bola e acaba por cometer uma grande penalidade que o Feirense não desperdiçou. Já com Gonzalo em campo, Luís Martins aposta tudo e sacrifica um central, Nuno André Coelho por Pimenta, mas o resultado não sofreria nenhuma alteração.
Mário Felgueiras, Ricardo Pessoa (depois Carlitos), Nuno André Coelho (depois Pimenta), Miguel Ângelo, Emídio Rafael, Rui Ferreira, Nuno Prata Coelho, Carlos Manuel, Tarantini, Maxi Bevacqua (Depois Gonzalo) e Raphael Freitas.
Suplentes não utilizados: Michael Etulain, João Vítor, Mamadou e Douglas Codó.
Num jogo disputado numa tarde quente voltei a Portimão para assistir a um desafio onde o Portimonense apenas não saíu vencedor devido a alguma infelicidade. Na primeira metade do desafio a bola andou sempre mais perto da baliza de William e numa ocasião chegou mesmo a entrar nas redes feirenses acabando o fiscal de linha por assinalar fora de jogo, lance que deixou muitas dúvidas naqueles que estavam presentes no Municipal de Portimão. A arbitragem na minha opinião deixou muito a desejar permitindo aos jogadores feirenses abusarem do recurso à falta para parar os jogadores do Portimonense e por deixar passar algumas faltas em claro com prejuízo nítido para a nossa equipa. Sem realizar uma boa partida o Portimonense iniciou a segunda metade do desafio procurando a vitória, restando ao Feirense espreitar o contra ataque. Luís Martins, apostando claramente no ataque, tirou Ricardo Pessoa, fazendo entrar Carlitos que fez a sua estreia e que mostrou alguns bons pormenores, tendo dado maior clarividência ao lado direito, sobretudo no que diz respeito a ações ataquantes. Raphael desperdiçou uma soberana ocasião de golo após uma assistência de Maxi Bevacqua, continuando a nossa equipa a dispôr das melhores ocasiões de golo. O Portimonense acabaria por marcar num lance de bola parada por Miguel Ângelo que concluiu de cabeça à boca da baliza. Logo na resposta, Nuno André Coelho demora algum tempo a aliviar uma bola e acaba por cometer uma grande penalidade que o Feirense não desperdiçou. Já com Gonzalo em campo, Luís Martins aposta tudo e sacrifica um central, Nuno André Coelho por Pimenta, mas o resultado não sofreria nenhuma alteração.
Um erro de Nuno André Coelho que o levou ao sentar-se no banco após ser substituído a demonstrar toda a sua tristeza e desalento e que mereceu uma palavra de conforto por parte de Luís Martins e dos seus colegas e alguma infelicidade impediram o Portimonense de somar os três pontos em disputa.
Nota-se que o grupo está muito coeso e vamos torcer para que nas duas próximas jornadas, em Gondomar e nos Açores, possamos trazer os seis pontos em disputa.
5 comentários:
Já agora, que tal foi a exibição do Nuno Coelho (do trinco)? Obrigado.
Não fosse a "paragem" cerebral do Nuno André e teriamos ganho o jogo mesmo não jogando a ponta dum c**no!
ISto está mau... Fui dos poucos que "aceitou" dar tempo á direcção e ao treinador, mas meus amigos, esse tempo está a acabar... Não melhorem não que vão ter que gramar comigo na assembleia geral...
PS: A critica era unanime que nos anos anteriores não havia condições, os planteis eram fracos, a direcção era constituida por pedreiros, não havia dinheiro, etc.,etc., ...então e agora? A câmara abriu os cordoes a bolsa (e de que maneira!), há estádio, há condições financeiras (segundo a opinião dos dirigentes), houve tempo para preparar a equipa a preceito, o treinador fez o plantel e as coisas não melhoram em nada????? 3 jogos , 2 pontos e nem é isso que mais me preocupa! O que me preocupa é que a equipa não joga um pei*o!!!
Uma coisa tenho que dizer ao Sr.Fernando Rocha: o portimonense não é o Benfica! Não nos deixamos levar pelas palavras de "tempos prósperos" que o sr. presidente apregoa! Aqui mandamos nós!
nada de especial...
É uma vergonha para vocês. Nem uma letra para falar do futebol juvenil.
Inflismente é uma prática comum. A maioria estão-se nas tintas para o futebol formação. Tem-no por causa dos subsídios.
bruno/.
Epah, a defender este +/- esteve bem, mas como ele tem um trinco defensivo ao lado dele, acho que se deve pedir ser mais interventivo no ataque, e nesse aspecto foi uma nulidade, passou completamente ao lado do jogo.
Tem q assumir mais o jogo, ser mais interventivo, não pode andar a ali só a ocupar o espaço e passar pró lado, é que também não corta muitas bolas...
Enviar um comentário