Liga de Honra: Primeiro êxito do Portimonense
Super Maxi quebra jejum
Dois golos surgidos na sequência de lances de bola parada deram ontem ao Portimonense o primeiro triunfo na Liga Vitalis (2-1). A equipa alvinegra não ganhava no campeonato desde 29 de Abril, havia mais de sete meses, e o argentino Maxi Bevacqua cotou-se como a figura da tarde – saiu do banco quando o Olhanense estava em vantagem e consumou a reviravolta.
A turma de Olhão sofreu a primeira derrota da temporada longe do seu reduto – não perdia fora de portas desde 22 de Abril – e pode apenas queixar-se de si própria, face às desatenções registadas em dois pontapés de canto. No primeiro, Maxi Bevacqua surgiu a cabecear à vontade no meio da área e no segundo Gonzalo enviou a bola à barra, também de cabeça, e Maxi fez a recarga vitoriosa.
A primeira parte o jogo teve poucos motivos de interesse e não se registou um único remate enquadrado com as balizas.
A melhor oportunidade de golo pertenceu ao Olhanense: Toy, lançado por Djalmir, passou pelo guarda-redes do Portimonense mas chutou para fora.
O segundo tempo foi mais animado. O primeiro remate na direcção de uma baliza surgiu aos 57 minutos (Rui Ferreira, frouxo e à figura de Paulo Ribeiro). Na resposta, o Olhanense, numa jogada em tudo idêntica à da primeira parte, desta vez com Toy, não perdoou.
A perder, o Portimonense alargou a frente de ataque. Gonzalo cabeceou com perigo ao lado e, já nos minutos finais, surgiram os dois golos que deram a primeira vitória da época aos locais.
Fonte: "Correio da Manhã"
Portimonense bate Olhanense no derby algarvio da Liga de Honra
Maxi Bevacqua foi esta tarde o herói do jogo em Portimão, ao marcar os dois golos que deram finalmente uma vitória à equipa da casa, ainda que à custa da outra formação algarvia na Liga de Honra, o Olhanense.
O Portimonense, aliás, só conseguiu virar o resultado do derby nos minutos finais, batendo a equipa de Olhão por 2-1, naquela que foi a primeira vitória da formação barlaventina nesta época, neste campeonato.
Num derby algarvio de fraca qualidade técnica, o Portimonense regressou às vitórias ao fim de sete meses, mas teve de se aplicar para virar o resultado a seu favor, depois de ter estado em desvantagem durante vários minutos.
Num encontro equilibrado, em que, na primeira metade, as equipas repartiram o domínio, mas sem grandes oportunidades de golo, a sorte "sorriu" finalmente ao técnico Vítor Pontes, que, nos minutos finais, colocou em campo o avançado argentino que se revelou a chave para a vitória.
O Portimonense que procurava a sua primeira vitória na prova, entrou melhor no jogo mas, pouco a pouco, foi perdendo fulgor, deixando que fosse o Olhanense, equilibrasse o encontro contribuindo para o nulo ao intervalo.
Na segunda parte, o melhor futebol da equipa de Álvaro Magalhães resultou em pleno, e o avançado Toy, que minutos antes havia desperdiçado a melhor oportunidade de golo até então, colocou o Olhanense em vantagem, lance onde os centrais de Portimão não ficam isentos de culpa.
As alterações operadas pelo técnico Vítor Pontes, com as entradas de Raphel Freitas e Maxi Bevacqua, vieram dar maior agressividade ofensiva ao futebol do Portimonense, obrigando o Olhanense a recuar no terreno, passando a defender perto da linha da área, e a procurar defender a magra vantagem.
A maior pressão ofensiva viria a resultar no pontapé de canto que permitiu ao Portimonense igualar a partida, onde Maxi Bevacqua, na área sem marcação, fez o golo de cabeça.
Cinco minutos depois, o avançado bisava na partida, também na sequência de um lance de bola parada e depois de um primeiro remate de Gonzalo devolvido pela barra da baliza de Paulo Ribeiro, fixando o resultado final em 2-1, dando ao Portimonense a primeira vitória na presente temporada na Liga de Honra.
Fonte: "Barlavento"
3 comentários:
uma observação quem dar a cabeciada na barra no segundo gol do maxe oraphael freitas,vcs nao viram o jogo
.força meu portimonense estou muito feliz
.
O cabeceamente à barra foi mesmo do Raphael Freitas. E eu no estádio fiquei com a sensação de ter sido o Gonzalo, mas foi efectivamente do Raphael... :)
Raphael...Raphael....
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